Isolamento, incontenstação, poucas palavras, experimentalismo e atitude nada amigável. Essas são algumas características de uma tribo que busca ser original e nada convencional da vida cotidiana de uma sociedade.
Influenciados por um período na década de 50, em que houve a explosão do gênero rock'n roll e as grandes gravadoras não conseguiam lidar com a quantidade de novas bandas que saiam pelos ralos, esse tipo de "Tsunami" fez com que muitos desafiadores entrassem no mercado fonográfico por outros meios, usando o próprio dinheiro e com uma atitude contrária as obediências impostas pelos empresários das majors. O significado: Independentes
Isso poderia ter a conotação de uma nova "Revolução dos Farrapos", mas o que esse conceito realmente quer dizer é andar na contramão do que segue os padrões do dia-a-dia.
Essa forma de vida foi crescendo e adquirindo mais adeptos. Hoje, o termo independente foi abreviado para indie e engloba não só a música, mas o estilo de vida, moda, comportamento e até a alimentação.
Muitos descrevem os indies como pessoas frias e mal-humoradas. Outras imaginam que tudo não passa de mais uma moda comportamental que terá vida curta, assim como foi com o punk, o hippie e o hip hop. Só que, ao contrário do que se encontra hoje, há cada vez mais adeptos desse estilo de vida.
São pessoas que possuem um conhecimento musical vasto - e é necessário cuidado quando tratar de assuntos relacionados à música com elas. Os indies conhecem tudo e sabem tudo sobre as bandas e músicos espalhados no submundo cultural do planeta.
Hoje, há baladas, lojas de roupas, festivais musicais e até restaurantes criados especialmente para o público indie, que é exigente e possui um grande conhecimento cultural.
No entanto, o que mais incomoda os antigos adeptos é a possibilidade de sua cultura se tornar popular e cair na mesmice. Isso porque, o verdadeiro indie procura preservar intimamente sua vida. Essa forma ímpar de ser é o ponto fundamental para fazer parte deste "clã".
Com tantas teorias e comparações à cultura indie, o melhor mesmo é aumentar o seu conhecimento, decifrando qual o tipo de roupa adequada a usar, o que ouvir, como agir no cotidiano e, principalmente, onde se divertir.
Aproveite e desfrute essas informações para depois definir se você é ou não indie, ou ainda se pretende fazer parte deste universo.
Influenciados por um período na década de 50, em que houve a explosão do gênero rock'n roll e as grandes gravadoras não conseguiam lidar com a quantidade de novas bandas que saiam pelos ralos, esse tipo de "Tsunami" fez com que muitos desafiadores entrassem no mercado fonográfico por outros meios, usando o próprio dinheiro e com uma atitude contrária as obediências impostas pelos empresários das majors. O significado: Independentes
Isso poderia ter a conotação de uma nova "Revolução dos Farrapos", mas o que esse conceito realmente quer dizer é andar na contramão do que segue os padrões do dia-a-dia.
Essa forma de vida foi crescendo e adquirindo mais adeptos. Hoje, o termo independente foi abreviado para indie e engloba não só a música, mas o estilo de vida, moda, comportamento e até a alimentação.
Muitos descrevem os indies como pessoas frias e mal-humoradas. Outras imaginam que tudo não passa de mais uma moda comportamental que terá vida curta, assim como foi com o punk, o hippie e o hip hop. Só que, ao contrário do que se encontra hoje, há cada vez mais adeptos desse estilo de vida.
São pessoas que possuem um conhecimento musical vasto - e é necessário cuidado quando tratar de assuntos relacionados à música com elas. Os indies conhecem tudo e sabem tudo sobre as bandas e músicos espalhados no submundo cultural do planeta.
Hoje, há baladas, lojas de roupas, festivais musicais e até restaurantes criados especialmente para o público indie, que é exigente e possui um grande conhecimento cultural.
No entanto, o que mais incomoda os antigos adeptos é a possibilidade de sua cultura se tornar popular e cair na mesmice. Isso porque, o verdadeiro indie procura preservar intimamente sua vida. Essa forma ímpar de ser é o ponto fundamental para fazer parte deste "clã".
Com tantas teorias e comparações à cultura indie, o melhor mesmo é aumentar o seu conhecimento, decifrando qual o tipo de roupa adequada a usar, o que ouvir, como agir no cotidiano e, principalmente, onde se divertir.
Aproveite e desfrute essas informações para depois definir se você é ou não indie, ou ainda se pretende fazer parte deste universo.
Uma cultura que deseja ser esquecida
O indie é uma contradição
A palavra que define essa cultura vem do termo "independente", surgido nos anos 50 nos Estados Unidos, após a criação dos primeiros selos musicais livres das grandes gravadoras. Agora abreviado, ele se refere a um estilo de vida que engloba música, moda, comportamento, mito e lugar.
Normalmente, o sujeito identificado como indie se orgulha de gostar de bandas que poucas pessoas conhecem, reforçando a idéia de tribo restrita e que venera nomes obscuros de países esquecidos no mapa do mainstream.
Na verdade, o termo já se tornou objeto de provocação entre diferentes seguimentos, e é quase um tabu se assumir como tal. Isso acontece porque se tornar popular, digerível, é o que mais incomoda estes sujeitos (admiradores e músicos), normalmente cultos e pouco abertos.
Outras facções, como o punk, já buscavam um ideal de contestação dos padrões criativos propagados pelos meios de comunicação. Porém, eles queriam chocar a sociedade e mudar os costumes de uma sociedade. Enquanto isso, os indies se reservam e não querem dividir seu mundo. Eles mostram que ter um gosto apurado importa mais que a postura.
Acreditar que os bons sons só podem ser feitos por conjuntos livres, sem serem subjugados por demandas das gravadoras, é o preceito que move suas buscas por novidades experimentais, que quebram as barreiras do comum e da mesmice cultural.
Os Beatles, antes da fama, poderiam ser considerados alternativos, já que executavam uma sonoridade pouco convencional e seu público inicial era resumido a grupos de marinheiros, freqüentadores de locais desorganizados e simples.
Hoje, estes conjuntos utilizam a internet como principal meio de troca de informações. O site MySpace é considerado o Orkut do movimento e grande instrumento de divulgação, pois além de ser uma página pessoal, com espaço para fotos e preferências, traz também um lugar para as gravações caseiras de amadores e profissionais do mundo inteiro.
Antes da virtualização, um dos marcos da história na transição do underground à fama aconteceu com o Nirvana, até então uma banda de garagem de Seattle, que depois se transformou em um dos maiores fenômenos do rock dos anos 90 e ícone do movimento grunge.
Com tantas teorias e comparações à cultura indie, o melhor mesmo é aumentar o seu conhecimento, decifrando qual o tipo de roupa adequada a usar, o que ouvir, como agir no cotidiano e, principalmente, onde se divertir.
Aproveite e desfrute essas informações para depois definir se você é ou não indie, ou ainda se pretende fazer parte deste universo.
O indie é uma contradição
A palavra que define essa cultura vem do termo "independente", surgido nos anos 50 nos Estados Unidos, após a criação dos primeiros selos musicais livres das grandes gravadoras. Agora abreviado, ele se refere a um estilo de vida que engloba música, moda, comportamento, mito e lugar.
Normalmente, o sujeito identificado como indie se orgulha de gostar de bandas que poucas pessoas conhecem, reforçando a idéia de tribo restrita e que venera nomes obscuros de países esquecidos no mapa do mainstream.
Na verdade, o termo já se tornou objeto de provocação entre diferentes seguimentos, e é quase um tabu se assumir como tal. Isso acontece porque se tornar popular, digerível, é o que mais incomoda estes sujeitos (admiradores e músicos), normalmente cultos e pouco abertos.
Outras facções, como o punk, já buscavam um ideal de contestação dos padrões criativos propagados pelos meios de comunicação. Porém, eles queriam chocar a sociedade e mudar os costumes de uma sociedade. Enquanto isso, os indies se reservam e não querem dividir seu mundo. Eles mostram que ter um gosto apurado importa mais que a postura.
Acreditar que os bons sons só podem ser feitos por conjuntos livres, sem serem subjugados por demandas das gravadoras, é o preceito que move suas buscas por novidades experimentais, que quebram as barreiras do comum e da mesmice cultural.
Os Beatles, antes da fama, poderiam ser considerados alternativos, já que executavam uma sonoridade pouco convencional e seu público inicial era resumido a grupos de marinheiros, freqüentadores de locais desorganizados e simples.
Hoje, estes conjuntos utilizam a internet como principal meio de troca de informações. O site MySpace é considerado o Orkut do movimento e grande instrumento de divulgação, pois além de ser uma página pessoal, com espaço para fotos e preferências, traz também um lugar para as gravações caseiras de amadores e profissionais do mundo inteiro.
Antes da virtualização, um dos marcos da história na transição do underground à fama aconteceu com o Nirvana, até então uma banda de garagem de Seattle, que depois se transformou em um dos maiores fenômenos do rock dos anos 90 e ícone do movimento grunge.
Com tantas teorias e comparações à cultura indie, o melhor mesmo é aumentar o seu conhecimento, decifrando qual o tipo de roupa adequada a usar, o que ouvir, como agir no cotidiano e, principalmente, onde se divertir.
Aproveite e desfrute essas informações para depois definir se você é ou não indie, ou ainda se pretende fazer parte deste universo.
Cronologia das bandas
Para entender a cena, nada melhor do que contar sua história
O termo indie, como conhecemos hoje, começou a ser utilizado em meados dos anos 70 e 80 e se referia aos músicos que não eram estritamente punks, mas que apreciavam experimentações musicais rebeldes.
Entre os expoentes deste pop esquizofrênico estão The Velvet Underground, Television, além do Sonic Youth, Violent Femmes, Pixies e My Bloody Valentine. Eles adquiriram força a partir do surgimento do Nirvana, propulsor da criação do estilo post-rock e causaram uma superação dos padrões tradicionais que incorporava todo tipo de distorções.
Os filhos desta fonte são Tortoise, Yo La Tengo, Stereolab e Belle & Sebastian, que abusaram do minimalismo e de linguagens metafóricas.
Atualmente, as heranças das décadas passadas se confundem com os timbres elaborados das novas bandas, como é o caso do Radiohead, The Strokes, Scissor Sisters e Arcade Fire.
Para entender a cena, nada melhor do que contar sua história
O termo indie, como conhecemos hoje, começou a ser utilizado em meados dos anos 70 e 80 e se referia aos músicos que não eram estritamente punks, mas que apreciavam experimentações musicais rebeldes.
Entre os expoentes deste pop esquizofrênico estão The Velvet Underground, Television, além do Sonic Youth, Violent Femmes, Pixies e My Bloody Valentine. Eles adquiriram força a partir do surgimento do Nirvana, propulsor da criação do estilo post-rock e causaram uma superação dos padrões tradicionais que incorporava todo tipo de distorções.
Os filhos desta fonte são Tortoise, Yo La Tengo, Stereolab e Belle & Sebastian, que abusaram do minimalismo e de linguagens metafóricas.
Atualmente, as heranças das décadas passadas se confundem com os timbres elaborados das novas bandas, como é o caso do Radiohead, The Strokes, Scissor Sisters e Arcade Fire.
O experimentalismo do universo fashion
Visual retrô ou roupas com várias cores do tempo da vovó
Em um universo marcado por modismos e novas tendências, fugir dos padrões acaba sendo regra na cultura indie. Portanto, não se assuste caso encontre pela rua grupos de pessoas que criam estilo próprio de se vestir. Nesse caso, a pouca combinação, o excesso de cores e peças do tempo da vovó são muito bem-vindas. E por que não?
Para a estudante de moda, Maria Fernanda de Mello, o universo indie é fortemente inspirado no universo fashion da década de 60. "Paletós, muito xadrez e tecidos diferentes figuram entre o público desta tribo".
Lugares preferidos para se fazer compras? Certamente os brechós.
Aqueles que fazem a linha mais retrô têm sempre no guarda-roupa ternos das mais variadas estampas e estilos. De cores fortes a listras e xadrez, quanto mais antigo melhor. Os jeans de cintura baixa e bem justos e as camisetas surradas também são característicos entre esse público. Vale abusar das cores fortes e estampas chamativas, que vão desde frases em inglês a imagens de sua banda favorita.
Entre os indies mais modernos, a grife Adidas acaba sendo muito mais do que um simples acessório. A marca está presente tanto nos calçados quanto nas camisetas e jaquetas, formando um estilo "esporte chique" moderno.
Se você encontrar pelas ruas alguém com um corte de cabelo pra lá de exótico e tiver a sensação de que a pessoa mandou a ver na tesoura sem a ajuda de um profissional, não se assuste. Você pode estar diante de um indie. Alguns preferem usar e abusar de cortes inspirados no visual de bandas britânicas dos anos 60. Escolher, por exemplo, o Beatle favorito e cortar o cabelo igual ao dele é uma tendência. As franjas desfiadas e de tamanhos diferentes também são comuns. Estes tipos de cortes, que seguem a linha underground, vêm acompanhados pelas costeletas ou até mesmo os tradicionais "mullets"? da década de 80.
Ao contrário do que muita gente possa imaginar, o All Star é um acessório abominado pela maioria dos indies, que o associam como um instrumento rotulativo do universo grunge. Será? Para eles, as botas e os sapatos tirados do fundo do baú são a melhor opção. Mas isso também não pode ser encarado como regra, já que muitos fazem do famoso tenis da estrela uma peça indispensável no guarda-roupa.
As mulheres podem seguir a linha da vocalista do Yeah Yeah Yeahs, Karen O, Nick Zimmer, e fazer do vestido sua grande ferramenta visual, com cortes na altura do joelho e cores fortes. Eles têm estampas variadas e tecidos diferenciados. Nesse caso, o que vale mesmo é a criatividade.
Se para outras tribos os óculos não passam de um complemento, para os indies são muito mais do que fundamentais. Do estilo Ray Ban às armações coloridas e lentes diferentes, o acessório garante um visual cult.
Visual retrô ou roupas com várias cores do tempo da vovó
Em um universo marcado por modismos e novas tendências, fugir dos padrões acaba sendo regra na cultura indie. Portanto, não se assuste caso encontre pela rua grupos de pessoas que criam estilo próprio de se vestir. Nesse caso, a pouca combinação, o excesso de cores e peças do tempo da vovó são muito bem-vindas. E por que não?
Para a estudante de moda, Maria Fernanda de Mello, o universo indie é fortemente inspirado no universo fashion da década de 60. "Paletós, muito xadrez e tecidos diferentes figuram entre o público desta tribo".
Lugares preferidos para se fazer compras? Certamente os brechós.
Aqueles que fazem a linha mais retrô têm sempre no guarda-roupa ternos das mais variadas estampas e estilos. De cores fortes a listras e xadrez, quanto mais antigo melhor. Os jeans de cintura baixa e bem justos e as camisetas surradas também são característicos entre esse público. Vale abusar das cores fortes e estampas chamativas, que vão desde frases em inglês a imagens de sua banda favorita.
Entre os indies mais modernos, a grife Adidas acaba sendo muito mais do que um simples acessório. A marca está presente tanto nos calçados quanto nas camisetas e jaquetas, formando um estilo "esporte chique" moderno.
Se você encontrar pelas ruas alguém com um corte de cabelo pra lá de exótico e tiver a sensação de que a pessoa mandou a ver na tesoura sem a ajuda de um profissional, não se assuste. Você pode estar diante de um indie. Alguns preferem usar e abusar de cortes inspirados no visual de bandas britânicas dos anos 60. Escolher, por exemplo, o Beatle favorito e cortar o cabelo igual ao dele é uma tendência. As franjas desfiadas e de tamanhos diferentes também são comuns. Estes tipos de cortes, que seguem a linha underground, vêm acompanhados pelas costeletas ou até mesmo os tradicionais "mullets"? da década de 80.
Ao contrário do que muita gente possa imaginar, o All Star é um acessório abominado pela maioria dos indies, que o associam como um instrumento rotulativo do universo grunge. Será? Para eles, as botas e os sapatos tirados do fundo do baú são a melhor opção. Mas isso também não pode ser encarado como regra, já que muitos fazem do famoso tenis da estrela uma peça indispensável no guarda-roupa.
As mulheres podem seguir a linha da vocalista do Yeah Yeah Yeahs, Karen O, Nick Zimmer, e fazer do vestido sua grande ferramenta visual, com cortes na altura do joelho e cores fortes. Eles têm estampas variadas e tecidos diferenciados. Nesse caso, o que vale mesmo é a criatividade.
Se para outras tribos os óculos não passam de um complemento, para os indies são muito mais do que fundamentais. Do estilo Ray Ban às armações coloridas e lentes diferentes, o acessório garante um visual cult.
Os mandamentos para ser um típico alternativo
1. O mais importante neste meio é ter um vasto conhecimento musical, que possa causar inveja nos mais profundos conhecedores de rock;
2. É preciso abusar de programas de trocas de arquivo de MP3 pela internet para "caçar" sons do mundo todo. Entre as sugestões: Soulseek, Emule e Kazaa;
3. Para conhecer bandas que ainda não saíram da garagem, mas logo estarão na mídia, seja um assíduo leitor de veículos sobre novos sons, como os cultuados Pitchfork e New Musical Express;
4. Não é bom assumir que sua coleção de CDs é bem maior que a de vinis. Um indie valoriza os bolachões, especialmente as edições raras e desconhecidas;
5. Indie é alguém que nunca chegou ao extremo de ser punk, mas gosta de fazer parte de uma banda desconhecida;
6. As baladas deste grupo devem ser restritas, ou seja, quanto menos gente melhor, já que as aglomerações não são bem-vindas e tornam-se popular;
7. Muito raramente eles se deslocam para grandes festivais e somente o fazem para ver bandas cultuadas entre os intelectuais;
8. Não se assuste se você for a alguma casa noturna deste tipo e o DJ estiver "discotecando" vozes distorcidas com batuques ao fundo. O melhor é fazer cara de tédio por detrás de um óculos estilo "vintage";
9. Indies normalmente não gostam de puxar conversa ou distribuir sorrisos aos estranhos, e isso lhes confere a fama de mal-educados. Porém, os especialistas advertem que tudo não passa de pose.
10. Esqueça a churrascada e o rodízio nos finais de semana. O prazer gastronômico de um indie baseia-se em pratos vegetarianos, seguindo o mesmo estilo de refeição das grandes estrelas da musica como o Morrisey, Moby, Michael Stipe e Chrissie Hyndie. Ou seja, é uma tribo de pessoas magras.
1. O mais importante neste meio é ter um vasto conhecimento musical, que possa causar inveja nos mais profundos conhecedores de rock;
2. É preciso abusar de programas de trocas de arquivo de MP3 pela internet para "caçar" sons do mundo todo. Entre as sugestões: Soulseek, Emule e Kazaa;
3. Para conhecer bandas que ainda não saíram da garagem, mas logo estarão na mídia, seja um assíduo leitor de veículos sobre novos sons, como os cultuados Pitchfork e New Musical Express;
4. Não é bom assumir que sua coleção de CDs é bem maior que a de vinis. Um indie valoriza os bolachões, especialmente as edições raras e desconhecidas;
5. Indie é alguém que nunca chegou ao extremo de ser punk, mas gosta de fazer parte de uma banda desconhecida;
6. As baladas deste grupo devem ser restritas, ou seja, quanto menos gente melhor, já que as aglomerações não são bem-vindas e tornam-se popular;
7. Muito raramente eles se deslocam para grandes festivais e somente o fazem para ver bandas cultuadas entre os intelectuais;
8. Não se assuste se você for a alguma casa noturna deste tipo e o DJ estiver "discotecando" vozes distorcidas com batuques ao fundo. O melhor é fazer cara de tédio por detrás de um óculos estilo "vintage";
9. Indies normalmente não gostam de puxar conversa ou distribuir sorrisos aos estranhos, e isso lhes confere a fama de mal-educados. Porém, os especialistas advertem que tudo não passa de pose.
10. Esqueça a churrascada e o rodízio nos finais de semana. O prazer gastronômico de um indie baseia-se em pratos vegetarianos, seguindo o mesmo estilo de refeição das grandes estrelas da musica como o Morrisey, Moby, Michael Stipe e Chrissie Hyndie. Ou seja, é uma tribo de pessoas magras.
Serviços
Confira alguns estabelecimentos freqüentados pelos apreciadores da cultura indie
São Paulo
Susi in Transe
Milo Garage
Berlin Bar
Hangar 110
Rose Bom Bom
D-Edge (On The Rocks, toda segunda-feira)
A Lôca
Madame Satã
Studio SP
Matrix Bar & Café
Outs
Vegas Club
Black Jack Rock Bar
Juke Joint
Fun House
Kat Pub
Hole Club
Tribe House
Sarajevo
A Torre
DJ Club
Confira alguns estabelecimentos freqüentados pelos apreciadores da cultura indie
São Paulo
Susi in Transe
Milo Garage
Berlin Bar
Hangar 110
Rose Bom Bom
D-Edge (On The Rocks, toda segunda-feira)
A Lôca
Madame Satã
Studio SP
Matrix Bar & Café
Outs
Vegas Club
Black Jack Rock Bar
Juke Joint
Fun House
Kat Pub
Hole Club
Tribe House
Sarajevo
A Torre
DJ Club
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